sábado, julho 30, 2005

Lista dos 5 primeiros candidatos à AML e CML

Câmara Municipal

Maria José Nogueira Pinto
Miguel Anacoreta Correia
António Carlos Monteiro
João Almeida
Fernando Chaves Ferreira (ind.)


Assembleia Municipal

Telmo Correia
José Rui Roque
Pedro Sampaio Nunes
Carlos Melo Barroso
Carlos Oliveira Andrade

sexta-feira, julho 29, 2005

Mensagem à Freguesia de São Nicolau

Caras Concidadãs e Concidadãos,

Com os olhos postos num horizonte maior, aproximamo-nos das eleições autárquicas de 9 de Outubro. Queremos alcançar para a freguesia de São Nicolau, na Baixa da Capital, um horizonte maior do que vencer as eleições! O desafio que foi me colocado passa por recomeçar a dinamização da freguesia e servir os seus fregueses.
A Baixa de Lisboa necessita de vozes que unam os cidadãos e os seus poderes, sejam autárquicos ou do governo central. A Junta de Freguesia, para além das suas competências inalienáveis, existe para ouvir as pessoas, sentir os seus problemas e tentar soluciona-los, dentro do quadro das estruturas do Estado.
Ao olhar para tantos problemas (como por exemplo, o facto de a nossa freguesia ter o maior índice de envelhecimento do concelho), sabemos que não sobreviveremos sozinhos. Teremos de abrir sinergias com outras instituições. Teremos de aprender a viver numa sociedade interligada.
A Baixa, com os seus problemas específicos, será melhorada, humanizada e revalorizada - se formos capazes de trabalhar em conjunto.
Como é várias vezes afirmado no programa eleitoral, não vamos prometer “milagres” nem soluções mágicas. Os fregueses de São Nicolau saberão que estará, na Junta de Freguesia, alguém que se preocupa com cada pessoa em concreto.
Connosco Lisboa e a freguesia de São Nicolau estarão em boas mãos!
João Freitas Ferreira
Cabeça de Lista à Freguesia de São Nicolau

Mais um Blog - Freguesia da Encarnação (Bairro Alto)

O CDS tem mais um Blog nas Autárquicas 2005, desta feita, a Freguesia da Encarnação (Bairro Alto).

Seja bem-vindo!

Compromissos Úteis

(Artigo publicado no jornal Público de 29 de Julho)

Tenho como objectivo nesta campanha substituir todas as promessas inúteis por compromissos úteis. Aliás, os últimos anos da política nacional e local demonstram bem como é contraproducente fazer campanhas de promessas para depois apenas oferecer frustrações e desilusões.
Assim, o programa que apresentamos aos lisboetas tem dois traços distintos: é um programa sério, porque um programa só pode ser visto como sério quando é para cumprir em tempo útil; mas é também um programa articulado e integrado, que tem soluções para os problemas que comprometem o presente e para os grandes problemas que adiam o futuro.
Vamos travar o declínio de Lisboa, revitaliza-la , recuperando o atraso da cidade e criando as condições de futuro para todos.
Ler o resto da notícia aqui

quinta-feira, julho 28, 2005

Campanha visita Porto de Lisboa

A Campanha “Lisboa com certeza Em Boas Mãos” visitou hoje, quinta-feira, 28 de Julho de 2005, a Administração do Porto de Lisboa.

Maria José Nogueira Pinto, acompanhada pelos elementos da lista para a CML, Anacoreta Correia e António Carlos Monteiro e António Esteves da Fonseca, visitou a Administração do Porto de Lisboa (APL), tendo reunido com o seu Presidente, Dr. Manuel Frasquilho e os vogais da Administração.

Esta reunião com os responsáveis da APL serviu para conhecer as prioridades do Porto de Lisboa, nas suas três grandes áreas (Transporte de Mercadoria, Cruzeiros e Marina de Recreio), assim como a necessidade de um indispensável bom relacionamento da APL com os vários Concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.

Foi referida a prevista concentração do Porto de Cruzeiros na zona do Jardim do Tabaco, tendo sido salientado a importância deste sector do Turismo para a Cidade de Lisboa, actualmente o 2º Porto Atlântico de Cruzeiros na Europa.

Também os problemas entre a APL e a CML, nomeadamente em relação à circulação de pesados foram tema de discussão, lembrando que 5% do PNB de Portugal passa pelo Porto de Lisboa.

Mensagem à Freguesia de São Mamede


Amigo:

Numa época em que tanto se discute a falta de proximidade entre eleitos e eleitores estou certo que a Junta de Freguesia, pelas características que encerra de estreita proximidade com os cidadãos pode e deve ser vista como o ponto de partida para uma nova forma de fazer política, mais solidária, mais humanizada, mais comunitária.

Aquilo a que me proponho é, em conjunto com todos vós, simplesmente trabalhar com determinação e dedicação em prol da freguesia porque ao fazê-lo estaremos todos a contribuir para uma Lisboa melhor.

A única promessa que vos faço é que darei o meu melhor.
Todos juntos poderemos construir uma Lisboa melhor.

Alberto Rodrigues Coelho
Cabeça de Lista

"Nogueira Pinto lamenta "alheamento" da CML no processo da Ota"

Lisboa, 27 Jul (Lusa) - A candidata do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa (CML), Maria José Nogueira Pinto, lamentou hoje o "alheamento" da autarquia da capital no processo de tomada de decisão sobre a transferência do aeroporto para a Ota.

"Não só à Câmara não está envolvida na tomada de decisão como não está presente nas negociações para prevenir más ou menores compensações para o município devido à deslocalização", lamentou Nogueira Pinto, em declarações à Lusa no final de uma reunião com a administração da ANA, entidade responsável pela exploração aeroportuária, controlo e gestão do tráfego aéreo em Portugal.

(...)Nogueira Pinto questionou a administração da ANA sobre as compensações que serão atribuídas ao município se se concretizar a deslocalização do aeroporto.
Notícia: Lusa

quarta-feira, julho 27, 2005

Nogueira Pinto e candidatos visitam a freguesia de São Nicolau


A Campanha "Lisboa com certeza Em Boas Mãos" visitou ontem, terça-feira 26 de Julho", a Freguesia de São Nicolau.

Maria José Nogueira Pinto, acompanhada pelos elementos da lista para a CML Anacoreta Correia e António Carlos Monteiro, além do candidato do CDS à Junta de Freguesia de São Nicolau João Freitas Ferreira, visitou várias instituições desta freguesia da Baixa, que tem o maior índice de envelhecimento do Concelho de Lisboa.

A questão da segurança foi o tema abordado na reunião com o Comandante da esquadra do Arsenal (1ª Divisão da PSP), sendo focados os programas de proximidade como os serviços "Apoio ao Idoso" e "Comércio Seguro".

A problemática do envelhecimento é particularmente grave nesta zona, considerando que os idosos habitam em prédios sem elevador o que dificulta a sua mobilidade e aumenta o seu isolamento.

Vários responsáveis locais referiram este estigma do "Quarto andar sem elevador", que funciona como um isolamento compulsivo de pessoas que, noutras circunstâncias, poedriam ainda ter alguma actividade e convívio.

Também as Instituições de Solidariedade Social visitadas estão particularmente vocacionadas para o apoio a idosos e o combate ao seu isolamento, tendo estes contactos confirmado a situação de desertificação da Baixa e os problemas sociais resultantes do seu elevado índice de envelhecimento.

terça-feira, julho 26, 2005

Novidades STAPE

O STAPE
(Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral)
publicou novos elementos relativamente às Eleições Autárquicas




- Número de candidatos e suplentes para as Câmaras Municipais e Assembleias Municipais e Assembleias de Freguesia
(inclui os membros das Juntas de Freguesia)

- Quadro cronológico

- Lei Eleitoral



- Países cujos nacionais gozam de direitos eleitorais em Portugal
(Declaração n.º 9/2005, de 8 de Julho)

segunda-feira, julho 25, 2005

Reunião de Campanha

Realizou-se hoje, no Largo do Caldas, uma reunião entre a candidata à Câmara Municipal de Lisboa e o candidato à Assembleia Municipal, em que estiveram presentes os Presidentes da Comissão Política Distrital e da Comissão Política Concelhia de Lisboa, bem como candidatos aos órgãos autárquicos referidos.
Após uma apreciação detalhada de alguns conteúdos programáticos da candidatura foram agendadas algumas visitas que vão decorrer nos meses de Agosto e Setembro.
Foi analisada a dinâmica da campanha, tendo-se verificado uma sintonia que não reflecte qualquer invocado fundamento para eventuais divergências.
Todos os candidatos demonstraram o seu total empenho e disponibilidade para que no dia 9 de Outubro se obtenha um bom resultado para o CDS-PP e para Lisboa.

Mensagem do cabeça de lista à Freguesia de Santa Maria de Belém


Amigo:

A Junta de Freguesia, enquanto autarquia local mais próxima da população, reveste uma importância fundamental na vida do aglomerado populacional.

- Na resolução dos seus problemas
- Na satisfação das suas necessidades
- Na melhoria das suas condições de vida
- No apoio às suas iniciativas
- Na ligação à Câmara Municipal

É por isso que, acompanhado por pessoas capazes, com dedicação, honestidade, dinamismo, competência, determinação e muito interessadas, decidimos pôr novamente a nossa experiência ao serviço de toda a População da Freguesia de Santa Maria de Belém.
Conto convosco. Contem comigo.
Lisboa em boas mãos.
Nuno Miguel Cayolla Bonneville
Cabeça de Lista

sábado, julho 23, 2005

Entrevista ao DN pela nossa cabeça de lista à CML - I

M.ª José Nogueira Pinto candidata do CDS

"Estes quatro anos foram muito maus para Lisboa"
Candidata democrata-cristã arrasa a "desastrosa" gestão do PSD na capital "Vida dos lisboetas tornou-se num inferno"


Por que motivo decidiu candidatar-se?

- Estou preocupada. O declínio de Lisboa deve ser apagado rapidamente. Os lisboetas vivem numa cidade cheia de pequenos problemas que podem ser solucionados.

Quando fala em declínio refere-se concretamente a quê?

- A tudo. Lisboa é uma cidade socialmente fracturada, em muitos aspectos abandonada. As obras têm sido erráticas, sem se integrarem num plano consistente. Lisboa está descalibrada tem bairros muito envelhecidos, bairros de realojamento que foram feitos segundo modelos que já estavam condenados em toda a Europa. E é uma cidade quase fisicamente dilacerada por eixos de penetração que não se destinam às pessoas que aqui vivem. Hoje só 35% dos 500 mil activos de Lisboa aqui residem. O grosso da população activa entra e sai todos os dias da cidade.

De quem é a culpa?

- As causas são múltiplas e remontam à década de 60. Nessa época, a política urbanística para Lisboa foi uma desgraça. E sempre tivemos uma lei de arrendamento péssima. Fogos habitacionais foram destinados a serviços, o que despovoou o centro da cidade.

Recordo que o CDS também esteve dez anos à frente da Câmara de Lisboa...

- Comecei por falar da década de 60 é uma responsabilidade colectiva. Nem sei quem é que presidia à câmara na década de 60...

Refere-se a Santos e Castro, pai do actual líder do CDS?

- Isso foi mais tarde. E ele foi um grande presidente da câmara! A verda- de é que a lei do arrendamento deixou degradar o património senhorios que recebem rendas de cinco ou oito euros não podem fazer nada. Por outro lado, foi disparatada a ideia de que os serviços públicos deviam estar no centro da cidade. A 2.ª Circular foi destinada inicialmente à cidade administrativa, o que nunca se concretizou. Em Madrid, por exemplo, os ministérios foram transferidos para a borda da cidade.

Fala só em problemas estruturais...

- Lisboa tem problemas estruturais!

E como se resolvem esses problemas?

- Toda a gente sabe como. Os diagnósticos estão feitos por toda a gente e não há uma panóplia de soluções inventivas. Podemos encontrá-las em cidades que já tiveram problemas similares e já os resolveram.

Dito assim até parece fácil.

- Não é fácil. Mas não é impossível. O que se discute nestas eleições não é a dificuldade - é a possibilidade. O facto é que os lisboetas estão zangados com a cidade porque acham que ela os maltrata. E a cidade que os maltrata é a Câmara Municipal de Lisboa. A câmara corporiza, aos olhos deles, uma entidade hostil. Se a pessoa pede uma licença para a coisa mais simples, demora três anos a receber uma resposta. Para quem tem um pequeno comércio de restauração e pretende fazer uma esplana- da, esse processo pode demorar dois anos. Estas pequenas coisas transformam a vida dos lisboetas num inferno. Além disso, Lisboa é um estaleiro. Como as obras não têm planeamento, as pessoas podem ficar com um monte de entulho indefinidamente à porta. Se quiserem remover o entulho, não têm interlocutor. Se quiserem contactar a câmara, há um gabinete de atendimento ao munícipe de onde ninguém responde. Eu própria já fiz essa experiência.

Mas é fundamental fazer o diagnóstico...

- Os diagnósticos estão feitos! O Laboratório Nacional de Engenharia Civil tem diagnósticos fabulosos. As universidades também.

Refiro-me ao diagnóstico político. O seu diagnóstico político é demolidor para a gestão de Santana Lopes em Lisboa.

- Estes quatro anos foram muito maus porque conjugaram dois aspectos negativíssimos o total desprezo pelas pequenas coisas que deviam ser resolvidas com rapidez e a falta de um plano estrutural. Santana Lopes fez uma gestão por cartazes. E Carmona Rodrigues também.

Não separa os dois?

- Não posso separar. Das duas, uma ou Carmona Rodrigues não estava satisfeito naquela equipa e teria saído, ou estava satisfeito. Até que ele diga o contrário, entendo que esteve ali de livre vontade, de corpo e alma, num projecto que não é perceptível para a maioria das pessoas. Esse projecto acabou por ficar nos cartazes.

Isso é um projecto ou a falta dele?

- São pinceladas. É preciso pôr os meninos a nadar vamos fazer sete piscinas! São precisas flores na Avenida da Liberdade: vamos lá pôr vasos! Tudo um pouco surrealista. Além daquela tentação de deixar o nome associado a uma grande obra, que se pensou ser o Parque Mayer, quando o que mais temos são espaços culturais infelizmente vazios. E o túnel, que visa abrir outra via de passagem. A grande opção do próximo mandato é esta: mais Lisboa para os lisboetas e mais lisboetas para Lisboa. Podemos fazer um túnel no Saldanha e outro mais adiante, mas o eixo central da cidade fica transformado em quê? Hoje está fora de Lisboa algo que faz muita falta: activos, classe média e gente mais nova.

Como compagina essa visão tão crítica do mandato do PSD com o facto de o CDS ter pretendido coligar-se com os sociais-democratas na corrida a Lisboa?

- O 20 de Fevereiro [dia das eleições legislativas] marcou uma ruptura na direita. Há dois momentos de recuperação dessa ruptura as autárquicas e as presidenciais. Seria sempre razoável e aconselhável que o CDS tentasse a coligação em Lisboa para não dividir eleitorado e garantir uma eleição. Outra questão é eu estar nesta candidatura, que não me obriga a nenhuma espécie de aval a uma gestão que foi desastrosa.

Enquanto houve hipótese de coligação, o CDS apostava em Carmona Rodrigues...

- Na perspectiva de uma coligação, o cabeça-de-lista seria do PSD e o número dois seria do CDS. Eu não estaria nessa coligação que de alguma forma avalizaria o candidato Carmona Rodrigues e a sua actuação na câmara. Mas numa candidatura sem esse ónus de coligação não me importo de estar.

Mas não mostrou também disponibilidade para uma coligação?

- Carmona Rodrigues quis concorrer sozinho. Por isso acho extraordinário que ele esteja já a pensar na governabilidade em Lisboa! Isto quando, à esquerda, existem três forças distintas. Se ninguém se incomoda com um espaço tripartido à esquerda, é de mau tom que à direita haja quem se incomode por existirem duas ofertas ao eleitorado. Em democracia é desejável que a oferta seja cada vez mais ampla. Dito isto, acrescento tenho poder para decidir onde me sento naquela casa, mas não tenho poder para impedir uma coligação pós-eleitoral. Nem o faria jamais - isso é uma questão do partido. Mas terei sempre a minha liberdade e a minha coerência. Estou a concorrer para ser presidente da câmara porque acho que Lisboa ganhava com isso. Mas se só me elegerem vereadora, serei vereadora.

Será mesmo?

- Sem dúvida. Se o CDS tiver uma política de coligação pós-eleitoral, não irei contrariá-la. Mas nessa coligação posso sempre reservar o meu lugar de vereadora. E não preciso de ser mais nada.

Vai enfrentar a acusação de que pode contribuir para a vitória da esquerda...

- Isso leva-nos à questão do voto útil. Mas para quem é útil o voto em Carmona Rodrigues? Acho que não é um voto útil para Lisboa. Os lisboetas não podem esperar dele mais acção ou menos omissão do que já revelou. Carmona Rodrigues é o único candidato que pode ser julgado já ho-je pela sua permanência na câmara. Não podemos fazer isso em relação a nenhum outro.

Esse discurso favorece a esquerda...

- A minha preocupação não é essa. A direita tem feito mais escolhas de mal menor do que a esquerda. O resultado está à vista tivemos dez anos de escolhas de mal menor que consubstanciam o atraso em que o País está. A democracia existe para oferecer alternativas às pessoas. Sempre que eu possa contribuir com uma alternativa e se quem votar em mim entender que eu sou capaz, esse voto é sempre utilíssimo. Não vejo razão para pedir aos lisboetas que abdiquem dele com o objectivo de ajudar Carmona Rodrigues contra a esquerda. Até porque ele não é de direita. E o PSD assume-se, desde o último congresso, como um partido de centro-esquerda. Porque é que um partido que neste momento está no centro-esquerda e um candidato independente que não se diz de direita hão-de querer os votos da direita? Os votos da direita vou buscá-los eu!

Sente-se preparada para ser autarca?

- Nunca me candidataria a um cargo para o qual não estivesse preparada.

(Parte I)

- DN

Entrevista ao DN pela nossa cabeça de lista à CML - II

"Câmara tem exercido ditadura burocrática"

Já falou muito em Carmona Rodrigues. Como analisa os outros candidatos?

- Corram como correrem, estas eleições serão sempre muito interessantes para Lisboa, suscitando um debate aberto e diversificado, que não fica prisioneiro de dois blocos. Sá Fernandes é um homem do contrapoder. A minha dúvida é saber se uma pessoa que corporiza o contrapoder pode corporizar o poder. Mas a candidatura dele traz um aspecto interessante, que é a capacidade de mobilização das pessoas contra o poder instituído, nomeadamente contra a ditadura burocrática que a câmara tem exercido. O candidato do PCP [Ruben de Carvalho] é um homem que conhece muito bem Lisboa. Quanto a Manuel Maria Carrilho, não sei até que ponto gostará de gerir uma grande máquina - é o que aquilo é - e terá capacidade de envolver as pessoas. Não tenho dúvidas sobre a seriedade ou a inteligência dele. Mas será um homem agregador? Tenho muitas dúvidas.

A câmara tem graves problemas financeiros. Aumentaria as taxas municipais?

- Em todo o lado a tentação é aumentar a receita. Mas não devemos ir por aí. Se resolvermos o problema pelo lado da despesa, nunca o aumento da receita será suficiente. Há muitos financiamentos externos, nacionais e internacionais, a que a câmara pode candidatar-se.

O aeroporto deve continuar na Portela?

- Obviamente, pois é um factor de competitividade de Lisboa. O Governo decidiu pô-lo em causa. E não lhe ocorreu dar cavaco à câmara. É a cultura que temos em Portugal cada um tem a sua quinta. Há a "quinta" do Governo e a "quinta" da câmara. Isto não pode continuar assim! Qualquer decisão estratégica sobre o aeroporto terá de passar por longas negociações com a Câmara de Lisboa. O aeroporto oferece segurança e é um factor decisivo para a economia da cidade. A retirada do aeroporto tornaria Lisboa mais periférica, mais longe da Europa.

O que fará com espaços culturais hoje sem uso, como o cinema São Jorge?

- Sou absolutamente contra o consumo de energias e recursos em mais infra-estruturas. Devemos encher as que estão. Se amanhã vier aqui dançar o Ballet de Boston ou o Bolshoi, só me congratulo com isso. Hoje já existe em Lisboa uma grande procura cultural. Mas falta-nos uma cultura de cariz mais popular, que tem si-do sistematicamente desprezada. Quem está na câmara quer reproduzir a política cultural do ministério. E a da cidade é muito diferente. Uma peça importante da cultura lisboeta, por exemplo, é a Feira Popular. Aquele espaço talvez não fosse o ideal. Mas a feira deve ser um factor de revitalização da cidade. Na zona oriental de Lisboa temos muito espaço é para lá que deve ir. Gostava também de pôr as bandas nos coretos durante os muitos meses de bom tempo que temos em Lisboa. Se houver um coreto com uma banda, as pessoas aproximam-se, sentam-se, ouvem, entretêm-se. Para uma população envelhecida, ouvir uma banda num jardim pode ser uma coisa importantíssima.

(Parte II)

- DN

Entrevista ao DN pela nossa cabeça de lista à CML - III

"Tive total liberdade para escolher a lista"

Que tipo de relação teve com a câmara enquanto provedora da Misericórdia?

- Muito má. A Misericórdia de Lisboa é titular de um dos maiores patrimónios imobiliários do País. Muito desse património estava degradado. A Misericórdia aumentou as receitas ao ponto de conseguir meios para recuperá-lo. Mas o que nos impediu de levar isso até ao fim foram as autorizações [da câmara] que não vieram. Estou a falar de estabelecimentos em bairros críticos da cidade, com água a cair pelas paredes. Perante isto, a câmara demonstrou total insensibilidade e até desprezo. Infelizmente, não conseguimos reabilitar estabelecimentos onde trabalham centenas de profissionais e onde há crianças carenciadas. Porque a câmara não deixou. Se faz isto à Misericórdia, o que fará aos cidadãos?

As coisas mudarão consigo?

- Com certeza! Não é possível não ser parceiro da Misericórdia, que é o segundo pilar da cidade.

O líder da distrital do CDS/Lisboa é o número três da sua lista. Foi uma imposição da estrutura do partido?

- Quem me conhece sabe que eu não aceito imposições. Por que motivo haveria de aceitar uma imposição?

A concelhia do CDS queixou-se de não ter sido consultada no processo que a levou a ser cabeça-de-lista do partido.

- No início deste processo, eu não estava nele. Não posso falar dessa fase. No momento em que sou convidada e aceito, peço total liberdade para escolher as primeiras pessoas da minha lista. Essa liberdade foi-me da-da e eu exerço-a. A mesma liberdade que pedi a Durão Barroso quando fui convidada para provedora da Misericórdia de Lisboa. A mesma liberdade que pedi a Leonor Beleza quando fui dirigir a Maternidade Alfredo da Costa. Não é possível pedirem-nos responsabilidades sem nos darem liberdade. O resultado da minha candidatura - bom, mau ou péssimo - é da minha inteira responsabilidade.

(Parte III)

- DN

sexta-feira, julho 22, 2005

Candidatos com menos tempo

PS e PCP aprovaram ontem na especialidade, com as abstenções do PSD, CDS/PP e BE, a redução do período de dispensa dos candidatos às autárquicas durante a campanha eleitoral.

Além de diminuir de 30 para 12 dias o período de dispensa, o projecto do PS retira esse direito a uma parte dos candidatos suplentes.

A nova legislação, que precisa apenas de maioria simples para ser aprovada, deverá ser votada na sessão plenária de dia 28 em votação final global e ser aplicada já nas próximas autárquicas.

- DN

Membros do CDS repudiam declarações de Júdice

Os ex-dirigentes do CDS-PP António Pires de Lima e Telmo Correia manifestaram hoje o seu desagrado com declarações do social-democrata José Miguel Júdice, mandatário de Maria José Nogueira Pinto, que chamou "populista" a Paulo Portas.
Na apresentação do programa da candidata do CDS-PP à autarquia lisboeta, José Miguel Júdice manifestou o desejo de que Nogueira Pinto seja eleita presidente da Câmara, mas sublinhou as dificuldades de tal objectivo.
"Se olharmos para as últimas eleições, em que o CDS se apresentou em Lisboa com um candidato populista com um traquejo oposicionista, vemos que não será fácil", afirmou José Miguel Júdice, referindo-se ao ex-líder do CDS-PP Paulo Portas.
A referência não agradou aos vários ex-dirigentes do CDS na plateia que, no final, fizeram questão de sublinhar o seu desagrado.
"Espero que a dra. Maria José Nogueira Pinto seja eleita, apesar do seu mandatário", afirmou o ex-vice- presidente do CDS António Pires de Lima.
Também Telmo Correia, número um na lista à Assembleia Municipal, expressou o seu descontentamento à Lusa.
"As pessoas quando vão a casa dos outros, se não têm boas coisas para dizer o melhor é ficarem calados", criticou, considerando "lamentável e acintosa" a referência de Júdice a "uma referência do partido".
Pires de Lima sublinhou ainda que José Miguel Júdice "tem feito questão de marcar a sua hostilidade em relação a figuras importantes do partido".
"Não é um factor de grande união como gostaria que fosse", disse.
Ainda assim, o deputado do CDS fez questão de sublinhar que Maria José Nogueira Pinto "merece o apoio de todas as pessoas do CDS, de todas as pessoas sérias em Lisboa".
"Apresentou uma equipa muito capaz, um excelente candidato à Assembleia Municipal. Com o apoio de todos nós, vai ser eleita e superar a votação conseguida em Lisboa há quatro anos", salientou.

quinta-feira, julho 21, 2005

O trabalho árduo compensa!

É com muita satisfação que a Comissão Política Concelhia e a Comissão Autárquicas Lisboa 2005 vêm as listas que foram a votação na Assembleia de Concelhia do dia 18 de Julho aprovadas por maioria.
Elas são o resultado de um trabalho rigoroso, envolvido em muito empenho e dedicação na escolha dos melhores candidatos a cada freguesia, e aqui os temos (ver verso). Contámos com o apoio de todos os cabeças de lista, com militantes que se juntaram a esta comissão para nos apoiar em contactos redobrados, e ainda com a inclusão de independentes nas nossas listas, que trarão, certamente, mais voz ao CDS na cidade de Lisboa.
Uma palavra de apreço, e merecida, ao Vereador do CDS na CML, Dr. António Carlos Monteiro, que tão nobremente representou o nosso partido na edilidade, aos Deputados Municipais, pela defesa dos direitos dos cidadãos lisboetas e na procura de uma melhoria de qualidade de vida para aqueles que nela vivem, habitam e visitam e, finalmente mas não menos importantes, a todos os membros das freguesias, quer no executivo quer na oposição, que se mostraram sempre firmes e convictos das ideias e valores que o CDS-PP representa. Agora é altura de olhar para a frente e juntarmo-nos em torno de um CDS ainda mais forte e representativo na cidade de Lisboa.
João Diogo Moura
Secretário da CPC Lisboa do CDS-PP

(artigo publicado na folha informativa "Lisboa Popular" desta semana)

Nogueira Pinto anuncia apoio de Portas à sua candidatura

Candidata do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto anunciou, esta quinta-feira, contar com o apoio do ex-líder do partido, Paulo Portas, à sua candidatura, estando, inclusive, disponível para participar na campanha.

Em declarações à TSF, a ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia assumiu que «conversei com o dr. Paulo Portas e ele disse-me que apoiava a minha candidatura, tendo-se, inclusive, disponibilizado para fazer campanha e tudo mais que o precisasse».
Entretanto, a ex-dirigente do CDS-PP tem agendada para esta quinta-feira a apresentação dos elementos que fazem parte da equipa com que pretende concorrer à autarquia da capital.

- Diário Digital

Candidata do CDS promete sanear finanças da CML

A cabeça-de-lista do CDS-PP, Maria José Nogueira Pinto, apresenta esta quinta-feira o seu programa de candidatura à Câmara Municipal de Lisboa (CML), com promessas de boa administração dos recursos camarários e de saneamento das contas da autarquia.

Em carta aberta aos lisboetas, a que a Rádio Renascença teve acesso, Maria José Nogueira Pinto assume o ataque cerrado à actual gestão de Pedro Santana Lopes e Carmona Rodrigues, culpados pela forma desconfiada como os habitantes de Lisboa olham para a câmara, devido às constantes notícias de «dívidas colossais» e «obras colossais», que ninguém sabe muito bem para que servem.
Garantindo que os lisboetas não compreendem porque é que lhes prometem mais túneis e buracos, numa clara alisão ao Túnel do Marquês de Pombal, a ex-dirigente do CDS-PP refere que os habitantes da capital precisam de alguém com provas dadas de saber administrar bem, fazer contas e não desperdiçar dinheiros públicos, recordando a candidata o seu desempenho na Santa Casa da Misericórdia e na Maternidade Alfredo da Costa, onde – garante – cumpriu os seus compromissos e saneou as contas.

Caso seja eleita presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto promete acabar com o «monstro burocrático» que é actualmente a autarquia.

- Diário Digital

quarta-feira, julho 20, 2005

O apoio de Henrique Medina Carreira

Apoio convictamente a candidatura de Maria José Nogueira Pinto à presidência da Câmara Municipal de Lisboa. É generosa, solidária e justa; preocupa-se genuinamente com a pessoa, as suas necessidades e a sua qualidade de vida.
Detesta o espectáculo, a ostentação, a propaganda e a facilidade. De carácter inflexível,trabalha com apego, analisa com minúcia, pensa com rigor, concebe com sentido prático, decide com prudência e executa com rapidez.
Realizou obras notáveis na Maternidade Alfredo da Costa e na Santa Casa da Misericórdia. Por tudo o que lhe conheço penso que, eleita, deixaria uma obra importante para Lisboa. Diferente, sem alardes, sem ruídos e sem quezílias.

HENRIQUE MEDINA CARREIRA

Amanhã: Apresentação de Programa e Candidatos

LISBOA EM BOAS MÃOS

Amanhã:

21 de Julho, pelas 17.30 no Hotel Tivoli (Av. da Liberdade), terá lugar a apresentação pública do Programa e dos Candidatos -


CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA

53 ASSEMBLEIAS DE FREGUESIAS DE LISBOA

Férias reduzidas para quem for candidato nas autárquicas

Quem for candidato nas próximas eleições autárquicas de 9 de Outubro, a uma câmara municipal, assembleia municipal ou assembleia de freguesia, já não terá 30 dias de férias suplementares.

A alteração à lei eleitoral autárquica, que hoje deverá ser votada pelos partidos na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, prevê que os dias de dispensa das funções sejam apenas 12.
Ou seja, apenas os dias correspondentes exactamente ao período oficial de campanha eleitoral. Além do que apenas terão direito a este gozo de férias os candidatos colocados em lugares efectivos, e não os suplentes, como actualmente acontecia.

A modificação visa alterar uma situação antiga, em que largas dezenas de milhares de portugueses beneficiavam de 30 dias suplementares de férias. E agora, pela primeira vez, as autárquicas vão ser em Outubro e não em Dezembro, o que permitiria a colagem do mês de férias normal em Agosto a um outro em Setembro.

Mas não se julgue que a alteração da lei eleitoral autárquica que hoje será feita, e dia 28 votada no plenário da Assembleia da República, é pacífica entre os partidos. É que a mudança da lei defendida, nomeadamente por PS e PSD, é bastante mais profunda, mas os dois partidos não há meio de se entenderem.

Com efeito, há já pelo menos cinco anos que PS e PSD tentam, sem sucesso, rever o regime de governos autárquicos. Ambos entendem que o actual regime está esgotado, e defendem a maior governabilidade dos executivos camarários (aproximando o sistema do que acontece para o Governo da República).

Mas enquanto o PS propõe que o presidente da câmara eleito possa escolher todos os vereadores de entre os eleitos para a Assembleia Municipal (chamados executivos homogéneos), o PSD prefere um sistema em que quem vence tem sempre garantida a maioria absoluta da vereação, com metade mais um dos eleitos, cabendo os restantes aos diversos partidos da oposição, de acordo com a votação obtida. Um e outro partido defendem ainda o reforço dos poderes das assembleias municipais.

- DN

terça-feira, julho 19, 2005

Mensagem à Freguesia dos Prazeres

Mensagem do cabeça de lista do CDS-PP à Junta de Freguesia dos Prazeres.

Blog da Candidatura à Freguesia dos Prazeres

O Blog do CDS Por Prazeres.

CDS comemora 31 anos

O CDS está de parabéns! Hoje comemora 31 primaveras.
O CDS foi fundado a 19 de Julho de 1974, e entre as personalidades que subscreveram a declaração de princípios do partido contavam-se Adelino Amaro da Costa, Diogo Freitas do Amaral, Basílio Horta e Vítor Sá Machado.
A data será festejada com um jantar para dirigentes nacionais, a realizar-se no Páteo Alfacinha.

Blogue de São Domingos de Benfica

Visite o blogue da candidatura à Freguesia de São Domingos de Benfica.

Telmo Correia concorre à Assembleia Municipal


É com grande alegria e satisfação que a Concelhia de Lisboa e os militantes viram o anúncio da candidatura de Telmo Correia à liderança da Assembleia Municipal de Lisboa.

O actual Vice-Presidente da Assembleia da República e Presidente da Mesa da Assembleia Concelhia de Lisboa do CDS-PP já exerceu o cargo de Vereador na edilidade lisboeta.

Telmo Correia é, simultaneamente, candidato a Presidente da Junta de Freguesia de São Francisco Xavier.

segunda-feira, julho 18, 2005

Conversas Soltas

Poderá ver hoje, pelas 22h00 na SIC Notícias, a entrevista de Maria João Avillez à candidata pelo CDS à Câmara Municipal de Lisboa.

Aprovação das listas

O Plenário da Assembleia Concelhia de Lisboa reúne-se hoje, às 21h00, para apresentação, discussão e aprovação das listas candidatas aos vários órgãos autárquicos do concelho lisboeta.

Mensagem à Freguesia de Santiago

Caros Amigos e Amigas,

É com imenso orgulho que aceito o desafio, a oportunidade e a responsabilidade de ser o candidato do CDS/PP à Junta de Freguesia de Santiago. Vivemos tempos difíceis, onde a incerteza paira sobre as nossas decisões, contudo, é nesta altura que devemos fazer as escolhas certas para os lugares certos!
Quero apresentar um conjunto de ideias coerentes e exequíveis, e contar com o envolvimento de todos para o grande projecto que é a Freguesia de Santiago. Existem problemas identificados para os quais somente soluções inovadoras e socialmente responsáveis poderão melhorar as condições de vida dos seus moradores.
Assim, no dia 9 de Outubro de 2005, quero a Vossa ajuda, para todos juntos, sermos capazes de resolver problemas como a requalificação urbana; a replantação de árvores e novos espaços verdes; a valorização histórica da freguesia, acessibilidades e turismo urbano.
Santiago merece muito mais do que tem, a minha promessa é trabalhar em prol de todos, com humildade e determinação mas também com respeito pela riqueza humana que reside na freguesia. Quero a Vossa confiança demostrada na oportunidade que me darão no dia 9 de Outubro, através da minha eleição.
Sei que sou exigente e ambicioso, mas com todos, vamos conseguir!

Em Santiago, as pessoas são essenciais!

Todos juntos, por Santiago, vamos conseguir mais e melhor.
Lisboa em boas mãos.
Com os meus melhores cumprimentos,

Tiago Afonso

Mais um blogue - Ameixoeira 2005

O CDS não pára! Mais um blogue nasceu, e desta feita para a candidatura à Assembleia de Freguesia da Ameixoeira.

domingo, julho 17, 2005

Salgado retira apoio a Carrilho por "deficiências de carácter"

O arquitecto Manuel Salgado retirou ontem o seu apoio à candidatura de Manuel Maria Carrilho à câmara de Lisboa, invocando "deficiências de carácter" do socialista.
Num artigo publicado no Expresso, Salgado qualifica como "vilania" as explicações de uma fonte da candidatura socialista (citadas na passada semana pelo mesmo semanário) para a sua ausência nas listas do PS - explicada em função de "um conflito de interesses", dado o ateliê de Salgado ter "25% da sua facturação" na cidade de Lisboa.

"A minha interrogação mais funda é se um apoio político pode sobreviver a deficiências de carácter", questiona Manuel Salgado, adiantando ter-se disponibilizado a renunciar à actividade profissional como arquitecto.


(..)

- DN

sexta-feira, julho 15, 2005

CDS-PP quer dividir Lisboa em bairros administrativos

A candidata do CDS-PP à câmara de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto, anunciou esta sexta-feira que quer dar prioridade à reorganização dos serviços municipais e propôs dividir a cidade em seis a oito bairros administrativos.

No final da sua primeira visita de pré-campanha, às freguesias de Carnide e São Domingos de Benfica, Maria José Nogueira Pinto declarou aos jornalistas que a sua prioridade se for eleita presidente da câmara será «arrumar a casa» e condenou a prática de anunciar «promessas inexequíveis».

A ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa adiantou que pretende descentralizar os serviços da câmara e dividir Lisboa em seis a oito «bairros administrativos», mantendo as juntas de freguesia como «uma rede de maior proximidade com o cidadão».

«Politicamente, a descentralização da câmara, que é uma entidade macrocéfala, é um ponto muito sensível», considerou a democrata-cristã que, durante um encontro com o presidente da junta de freguesia de São Domingos de Benfica, Sérgio Lipari, considerou que se criou uma estrutura pesada «para se poder gerir dependências».

Maria José Nogueira Pinto disse que o diagnóstico dos problemas da capital «está mais do que feito» e insistiu na necessidade de melhorar a coordenação e a organização municipal, salientando que a sua candidatura não tem «obras extraordinárias» para prometer, «fantasias nem flores na lapela».

«O Túnel do Marquês é para os de fora, o Parque Mayer ainda não se sabe para quem é. Para os que nos interessam ainda não vimos nada», criticou a ex-deputada do CDS-PP.

«O que mais temos visto são promessas incumpridas», acrescentou.

Antes da visita à junta de São Domingos de Benfica, liderada pelo PSD, Maria José Nogueira Pinto visitou o Centro Paroquial e a Casa da Nossa Senhora do Rosário, naquela freguesia, e esteve na junta de freguesia de Carnide, presidida pelo PCP.

O número dois da lista do CDS-PP a Lisboa, o deputado Anacoreta Correia, acompanhou a candidata do partido e sublinhou o exemplo do apoio social à natalidade dado pelo Centro Paroquial de São Domingos de Benfica, «sobretudo num país que tem um dos maiores números de mulheres a trabalhar».

Maria José Nogueira Pinto, que apresentará o seu programa eleitoral dia 21, apontou como outras duas prioridades a «revitalização» da capital - por exemplo, incentivando a habitação jovem nas áreas mais envelhecidas - e fazer de Lisboa «uma cidade competitiva».

«O património histórico e as condições naturais lindíssimas da cidade, que estão debilitados, podem ser aproveitados para que Lisboa acolha grandes eventos, congressos e turismo de curta duração», afirmou.

«Nunca prometi o futuro, mas por onde passei fiz o futuro. Nunca saí de lado nenhum sem deixar o futuro feito. Mas comecei sempre por pegar na vassoura», frisou a ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Nas eleições autárquicas de 9 de Outubro, Maria José Nogueira Pinto terá como adversários Carmona Rodrigues (independente apoiado pelo PSD), Manuel Maria Carrilho (PS), Ruben de Carvalho (CDU) e José Sá Fernandes (independente apoiado pelo BE).

- Diário Digital / Lusa

quinta-feira, julho 14, 2005

Visita às Freguesias de Carnide, São Domingos de Benfica e São Sebastião da Pedreira

Sexta-Feira dia 15 de Julho

Freguesia de Carnide
10h15 - Centro Paroquial de Carnide (Estrada da Correia)


Freguesia de São Domingos de Benfica
11h15 - ATL e Centro Paroquial de São Domingos de Benfica (Rua Raul Carapinha)- Casa Nossa Senhora do Rosário(Rua Projectada ao Beco da Botica)

Freguesia de São Sebastião da Pedreira
15h15 - Patronato - Creche da Igreja São Sebastião da Pedreira(Rua Tomás Ribeiro, 62)16h00 - Centro Social de auxílio de São Sebastião da Pedreira(Rua Latino Coelho, 95)

Mensagem da cabeça de lista à Freguesia de Santa Isabel


No próximo dia 9 de Outubro irão ter lugar, uma vez mais, Eleições Autárquicas. Para além do exercício de um direito é também um dever. E é, acima de tudo, um acto de cidadania.

A Candidatura do CDS-PP à Junta de Freguesia de Santa Isabel, ciente da necessidade de aproximar o Poder Local das populações, está empenhada em estabelecer uma ligação mais estreita e concreta entre a Junta e os seus Fregueses.

Este é um desafio que assumimos com determinação, e vontade de alcançar resultados concretos.
Recuperar a confiança e o respeito das pessoas; pelo exemplo, dedicação, compromisso e dinamismo. Conhecer e resolver os problemas reais do presente, e ganhar um futuro que se quer mais sólido e com mais qualidade: "Por si fazemos melhor".

Lisboa em boas mãos: Pela Freguesia com Empenho e Compromisso!

Margarida Pardal

Mensagem do cabeça de lista ao Beato


Caros Amigos,

três meses separam-nos das eleições autárquicas que ocorrerão no início de Outubro. Encaro este desafio eleitoral como uma oportunidade para a renovação da nossa corrente política na freguesia do Beato.

Numa altura em que o país virou à esquerda e que parte dessa esquerda se radicaliza é a hora do CDS/PP organizar a Direita.

Na freguesia do Beato temos de aumentar a nossa participação. Até Outubro, vamos contribuir para a eleição da nossa candidata à presidência da CML, Maria José Nogueira Pinto e vamos acentuar o nosso esforço militante para que todos os habitantes da freguesia conheçam a nossa lista de candidatos e o nosso programa. É nesse sentido que apelo à vossa mobilização. Através de sugestões ou da adesão à nossa campanha e ao CDS/PP.

Conto convosco. Contem comigo.
Lisboa em boas mãos.

Júlio Sequeira

Depoimento de Maria Antónia Palla

“Que faz aqui uma Socialista ?” – perguntaram-me alguns jornalistas na apresentação da Candidatura da Maria José Nogueira pinto Á câmara Municipal de Lisboa.
E eu respondi : “porque não havia de estar aqui ?”.
Conheço-a há já alguns anos, tornei-me amiga dela, admiro a sua inteligência, a sua energia, a sua determinação, a competência com que tem desempenhado os cargos que assumiu.
Ao longo do nosso convívio e para lá das diferencias, tecemos laços, afectos, cumplicidades, em torno de princípios e causas comuns.
Se entro em sua casa, partilhando momentos importantes da sua vida pessoal e familiar, como poderia não aceitar o convite que me fez para partilhar agora um momento tão importante do seu percurso profissional e político ?
A amizade não é de esquerda nem de direita. Foi precisamente a consciência disso que a democracia nos proporcionou.
Conhecer a Zézinha foi, é um dos prazeres raros dos meus últimos anos.
Para além de outras razões, aprecio ainda nela o sentido lúdico com que vive os desafios, mesmo difíceis que enfrenta e o sentido de humor, que ambas cultivamos, que sustenta a lucidez e relativiza as opções humanas, necessariamente contingentes.
Para mim a amizade é uma felicidade e uma responsabilidade.
Lembro que o voto é secreto.
Só posso desejar-lhe o maior êxito nesta nova empresa em que se lançou.
Maria Antónia Palla

terça-feira, julho 12, 2005

CDS apresenta carta do autarca democrata-cristão em Setembro

O CDS vai dar o "pontapé de saída" para a campanha eleitoral das eleições de Outubro com uma convenção autárquica a 3 de Setembro, no distrito de Aveiro, onde será apresentada a "carta do autarca democrata-cristão". Segundo o secretário-geral Martim Borges de Freitas, a reunião, que funcionará como a "rentrée" do CDS depois das férias, servirá para proclamar o conjunto de medidas pelos quais se devem reger os candidatos autárquicos do partido.

Apesar de o documento ainda estar em fase de discussão, Martim Borges de Freitas adiantou à Lusa um dos «princípios essenciais» da carta do autarca democrata-cristão.
«Há um princípio essencial, que é aliviar a carga fiscal das famílias e empresas a nível autárquico», sublinhou o secretário-geral do CDS, lembrando que existem taxas mínimas e máximas para balizar as contribuições autárquicas. «Quase todas as autarquias colocam os impostos na taxa máxima e o CDS-PP bater-se-á contra isto, tendo em conta que a carga fiscal a nível nacional já é exageradíssima», afirmou Borges de Freitas.

A pouco mais de um mês da data limite de entrega das listas de candidatos autárquicos (16 de Agosto), o secretário-geral do CDS-PP escusou-se a fornecer números sobre este processo, mas adiantou que «já existem mais coligações com o PSD do que em 2001». Nas últimas autárquicas, PSD e CDS-PP concorreram coligados em 43 municípios. Outra novidade em relação a 2001 será a ausência de coligações entre CDS e PS, que aconteceram em oito municípios, mas que agora os democratas-cristãos se comprometeram a não repetir no âmbito do acordo autárquico assinado com os social-democratas. «Será a primeira vez que tal acontece na história do CDS», sublinhou o secretário-geral do partido, Borges de Freitas.

(Continua na edição impressa)


- A Capital

segunda-feira, julho 11, 2005

Estrutura e funcionamento das autarquias locais

A Direcção-Geral das Autarquias Locais coloca à disposição um trabalho importante relativamente ao Poder Autárquico:

A Direcção-Geral das Autarquias Locais, na sequência da sua participação nos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Comité Director sobre a Democracia Local e Regional (CDLR), do Conselho da Europa, instituição à qual Portugal aderiu em 1976 e que conta actualmente com 45 Estados-Membros, procede nesta publicação à actualização dos documentos elaborados em 1992 e 1996 sobre a estrutura e funcionamento da democracia local e regional.

Assim, a informação ora disponibilizada respeita à estrutura e funcionamento das autarquias locais, áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais, identificando, designadamente, as respectivas atribuições, os seus órgãos e correspondentes competências, o estatuto dos eleitos locais, a cooperação entre os diferentes níveis da administração pública, as finanças autárquicas, o controlo externo exercido sobre a actividade desenvolvida pelas autarquias locais e as principais reformas administrativas em curso.


Disponibiliza-se o indíce para apreciação:

NOTA DE APRESENTAÇÃO

1. QUADRO JURÍDICO
1.1. Disposições constitucionais.
1.2. Principais textos legislativos.

2. ESTRUTURA DAS AUTARQUIAS LOCAIS E REGIONAIS
2.1. Principais subdivisões.
2.2. Dados estatísticos.
2.3. Estruturas específicas.
2.4. Regulamentação em matéria da alteração de estruturas.
2.5. Serviços gerais da administração central ao nível local e regional e relações com as autarquias locais e regionais.

3. ÓRGÃOS DE CADA UMA DAS CATEGORIAS DE AUTARQUIAS LOCAIS E REGIONAIS
3.1. Órgão deliberativo.
3.2. Órgão executivo.
3.3. Responsável político.
3.4. Chefe da administração.
3.5. Repartição de poderes e responsabilidades entre os diferentes órgãos.
3.6. Disposições jurídicas relativas às estruturas internas das autarquias locais e regionais.

4. PARTICIPAÇÃO DIRECTA DOS CIDADÃOS NA TOMADA DE DECISÕES
4.1. Referendos locais e regionais.
4.2. Outras formas de participação directa.

5. ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS

6. REPARTIÇÃO DE PODERES ENTRE AS DIVERSAS CATEGORIAS DE AUTARQUIAS LOCAIS E REGIONAIS
6.1. Princípios que presidem à repartição de poderes.
6.2. Competências das autarquias locais e regionais.
6.3. Participação das autarquias locais e regionais no planeamento.
6.4. Tarefas delegadas às autarquias locais e regionais.
6.5. Projectos de modificação da repartição de competências.

7. COOPERAÇÃO E OUTROS TIPOS DE RELAÇÕES ENTRE AS AUTARQUIAS LOCAIS E REGIONAIS
7.1. Cooperação institucionalizada.
7.2. Disposições legais relativas às associações de autarquias locais a nível nacional e regional.
7.3. Cooperação entre as autarquias locais e regionais nos diferentes países.

8. FINANÇAS
8.1. lmpostos
8.2. Subvenções
8.3. Redistribuição financeira
8.4. Outras fontes de rendimento
8.5. Empréstimos

9. CONTROLOS EXERCIDOS SOBRE AS AUTARQUIAS LOCAIS

10. RECURSO DOS INDIVÍDUOS FACE ÀS DECISÕES DAS AUTARQUIAS LOCAIS

11. PESSOAL ADMINISTRATIVO LOCAL

12. REFORMAS FUTURAS OU EM CURSO

INDICE REMISSIVO DE QUADROS, MAPAS E GRÁFICOS


Documento em .pdf

Calendário Eleitoral

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2005

9 de Outubro (actualizado)

- Fixação da data
21 de Julho

- Suspensão do Recenseamento
10 de Agosto

- Apresentação de coligações
até 5 de Agosto

- Apresentação de candidaturas próprias
até 16 de Agosto

- Verificação judicial das candidaturas
até trinta dias a seguir

- Fixação dos desdobramentos de Assembleias de voto (pelas Câmaras Municipais)
4 de Setembro

- Escolha dos membros das mesas (pelas Juntas de Freguesia)
21 de Setembro

- Voto antecipado
19 de Setembro

- Campanha Eleitoral
27 de Setembro a 7 de Outubro

A Avenida da Liberdade é a artéria mais poluída da Europa

"Sensibilizar a população"MIGUEL ANACORETA CORREIA
Segundo na lista do CDS-PP

(texto da edição de 10 de Julho do jornal Público)

"O programa do CDS-PP contempla o problema da poluição atmosférica, "na medida em que a qualidade do ar é um dos direitos mais fundamentais dos cidadãos", diz Anacoreta Correia, número dois da lista do PP a Lisboa. O partido propõe actuar em vários sectores: o primeiro ponto é a sensibilização da população, nas empresas e nas escolas e prosseguir o programa de monitorização contínua. "Não somos adeptos de medidas imediatas que não tenham sustentação em estudos, como a implementação de portagens diferenciadas ou restrições absolutas à penetração automóvel na cidade".
Mas o candidato acredita que "a medida mais eficaz é uma rigorosa fiscalização e repressão do estacionamento ilegal ou abusivo, o que também se estende à disciplina nas cargas e descargas". Deve haver mais corredores BUS. Para os mais de 3500 táxis em Lisboa, defende que 80 por cento desses veículos deve utilizar gás natural no prazo de seis a oito anos."

sexta-feira, julho 08, 2005

Telmo Correia candidato a Presidente de Junta

Segundo o semanário "O Independente", Telmo Correia deverá ser candidato à presidência da Junta de Freguesia de São Francisco Xavier, segundo convite das estruturas locais.
Actualmente, Telmo Correia exerce as funções de Vice-Presidente da Assembleia da República e é Presidente da Mesa da Assembleia Concelhia de Lisboa do CDS-PP.

quinta-feira, julho 07, 2005

E viva o Beato!

Cá está o mais recente blog da candidatura do CDS à Freguesia do Beato. Vá até http://beato-cds.blogspot.com/ e visite as propostas do cabeça de lista Júlio Sequeira e candidatos para a sua freguesia.

Apresentação do Programa e Candidatos

É já no próximo dia 21 de Julho, às 17h30 no Hotel Tivoli, que decorrerá a apresentação do Programa da candidatura "Lisboa em boas mãos" e dos candidatos à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e às 53 Assembleias de Freguesia.

Blogue da candidatura à freguesia de Santa Isabel

Estes nossos candidatos não páram! É tanta a vontade de mudar a nossa cidade para melhor que as iniciativas crescem a olhos vistos!

Visite também o blogue dos candidatos à Freguesia de Santa Isabel em http://staisabelcds-pp-autarquicas2005.blogspot.com/

quarta-feira, julho 06, 2005

Blog da Candidatura à CML

A partir de hoje encontra-se online o blog oficial da candidatura à CML de Maria José Nogueira Pinto, "Lisboa em Boas Mãos".

Blogue da candidatura à freguesia de Alcântara

Visite o Blog da candidatura à freguesia de Alcântara em http://alcantara2005.blogspot.com/

Blog da candidatura à freguesia de São Sebastião da Pedreira

Visite o Blog da candidatura à freguesia de São Sebastião da Pedreira em http://saosebastiao-cds2005.blogspot.com/

Depoimento de Rosalina Machado

"O meu apoio à candidata, Dra. Maria José Nogueira Pinto, a Presidente da Camara Municipal de Lisboa, prende-se com o facto de todo o respeito e amizade que me merece, quer no campo pessoal quer como profissional.
Não queria deixar de salientar, que devido ao conhecimento que tenho de todo o trabalho por pela efectuado ao longo de vários anos, que considero ser a garantia de um exercício fundamental, para o desenvolvimento de Lisboa"

Rosalina MachadoChairmanGroup Ogilvy Portugal, Lisbon

Candidatos às Assembleias de Freguesia

A partir da próxima Segunda-Feira, o Forum Lisboeta dará a conhecer os candidatos às 53 Freguesias do concelho de Lisboa.
Aqui terá a oportunidade de ter um primeiro contacto e conhecer o rosto das pessoas que irão defender os seus interesses e de toda a população lisboeta, de modo a criarmos, em conjunto, uma cidade melhor, com mais qualidade, tanto para aqueles que nela habitam e trabalham como aqueles que nos visitam e transmitem por todo o mundo a vida e a simpatia que só Lisboa sabe oferecer.

Mª José Nogueira Pinto apresenta equipa no dia 21

Candidata do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto deverá apresentar a equipa que a acompanha e o programa da sua lista no próximo dia 21 de Julho.

O anúncio foi feito, segundo a edição desta quarta-feira do Jornal de Notícias, no blogue da candidatura (www.lisboaemboasmaos.weblog.com.pt) da dirigente democrata-cristã, lançado na terça-feira, no qual é ainda possível encontratr o discurso de apresentação da candidatura de Nogueira Pinto, assim como as principais notícias sobre a ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia.
Refira-se que, até ao momento, apenas se conhece o nome de um elemento da equipa de Nogueira Pinto, o do seu número dois, o vice-presidente do CDS-PP, Anacoreta Correia.

- Diário Digital

terça-feira, julho 05, 2005

Júdice mandatário de Nogueira Pinto

José Miguel Júdice é o mandatário da candidatura de Maria José Nogueira Pinto à Câmara de Lisboa.
(..)

Na primeira entrevista após o anúncio formal da sua candidatura, Maria José Nogueira Pinto respondeu a perguntas sobre a saída do Aeroporto de Lisboa para a Ota e a catedral de Lisboa, construção que foi recentemente aprovada.

No entanto, Nogueira Pinto não quais revelar quais os nomes que vão fazer parte da sua candidatura à Câmara de Lisboa, prometendo apenas algumas «surpresas».

Para já, apenas uma confirmação: José Miguel Júdice é o mandatário da campanha da candidata pelo CDS-PP à autarquia da capital.

Em declarações à TSF, Nogueira Pinto explicou por que escolheu o ex-bastonário da Ordem dos Advogados: «É uma pessoa que eu conheço há muitos anos e que acompanhou grande parte da minha vida.»

Sobre a decisão do Governo de avançar com um novo aeroporto a construir na Ota, Nogueira Pinto afirmou que, até ao momento, ainda não conhece nenhum documento que demonstre que a deslocalização do aeroporto é de absoluta necessidade, mostrando-se, deste modo, contra a medida.

Em relação às opções tomadas pela actual gestão camarária, Nogueira Pinto, que chegou a apelidar de «imbróglios» os projectos para a Feira Popular e o Parque Mayer, aplaude agora a construção de uma nova catedral na cidade.

Questionada sobre o adiamento da decisão em relação à casa Almeida Garrett, disse apenas tratar-se de uma matéria que pode ser retomada pela próxima gestão camarária.


- TSF

segunda-feira, julho 04, 2005

Nogueira Pinto quer permanência do aeroporto em Lisboa

A candidata do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto garantiu, no domingo, que tudo fará para que o principal aeroporto do País continue em Lisboa.
Segundo refere a edição desta segunda-feira do Correio da Manhã, a dirigente democrata-cristã prepara-se, assim, para fazer frente ao Governo, que deverá anunciar em breve o futuro aeroporto internacional da Ota como parte do programa de investimentos para o período entre 2007 e 2009.

A candidata do CDS criticou também a ausência de informação do Governo à CML, antes de ter sido efectuado o anúncio, ou, no caso de tal informação ter sido prestada, o "absoluto silêncio da CML".

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