Movimento Porta 65 Fechada pede aos órgãos municipais revisão do programa com Governo
Intervindo no período antes da ordem do dia na sessão da Assembleia Municipal de Lisboa, o representante do Porta 65 Fechada, Eduardo Balsa, afirmou que o programa Porta 65, que veio substituir o anterior Incentivo ao Arrendamento Jovem, «pôs na rua milhares de jovens, muitos com filhos e obrigações profissionais».
«Ao acabar com o IAJ, o Governo acabou com um subsídio que possibilitava aos jovens a hipótese de, num início de carreira, acederem a uma habitação própria e condigna» sem terem que se prender «para a vida» a um crédito bancário, afirmou.
O movimento Porta 65 Fechada critica o facto de o novo programa que veio substituir o IAJ «implementar novas medidas de selecção que levam a que não seja permitido o aluguer de um T1 em Lisboa por mais de 340 euros».Para o movimento, o programa é «um rotundo falhanço» e está «inadequado da realidade portuguesa».
Eduardo Balsa apontou como «obrigação» da Câmara e da Assembleia "defender os interesses dos jovens que poderiam voltar a viver na cidade", defendendo «uma revisão completa do programa Porta 65, para que este passe a ser um instrumento real de incentivo».
Eduardo Balsa apontou como «obrigação» da Câmara e da Assembleia "defender os interesses dos jovens que poderiam voltar a viver na cidade", defendendo «uma revisão completa do programa Porta 65, para que este passe a ser um instrumento real de incentivo».
O movimento Porta 65 Fechada defende que os órgãos autárquicos deveriam «reunir e discutir com o Governo e com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana» para criar «programas concertados para rejuvenescer o centro da cidade».
Lusa
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