Aqueduto das Águas Livres vai rejuvenescer nos próximos meses
A EPAL e o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), assinaram ontem um protocolo com vista à recuperação do Aqueduto das Águas Livres.
A decisão foi tomada depois de terem sido detectados alguns problemas na estrutura do monumento (deslocação de pedras e fissuras), estando previsto que as obras de restauro se iniciem a curto prazo.
A necessidade de restauração ficou definida após uma supervisão do aqueduto realizada pelos técnicos da EPAL, em que a empresa tirou a radiografia ao Aqueduto “através de quatro mil fotografias”, onde foi detectada a presença de problemas relacionados com a colonização biológica, vegetação, fissuras e fracturas, lascagem, passagem de líquidos por materiais sólidos e pedras deslocadas, explicou Joaquim Serranito, responsável de Projectos e obras da empresa de águas.
Ainda assim, o presidente da EPAL, João Fidalgo, sublinha que “o Aqueduto das Águas Livres não se encontra em risco de ruir”, dizendo que a principal preocupação da empresa passa por salvaguardar a conservação do património e a sua manutenção.
Já Elísio Summavielle, responsável do IGESPAR justificou que o interesse do Instituto no projecto é porque o património é “um recurso para o futuro”.
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