sexta-feira, novembro 10, 2006

Peões receiam atravessar o túnel do Campo Grande

Percorrer o túnel que permite o atravessamento, em subsolo, da estrada que, no Campo Grande que liga a zona da Avenida da Igreja ao jardim central, em Lisboa, é um acto de coragem para muitos transeuntes . Naquela passagem inferior de peões a luz é praticamente nula, os buracos no solo são muitos e o perigo de assaltos é uma constante. "Hoje até corri com receio de que viesse alguém atrás de mim", confessou ao JN, Deolinda Sousa.
Defendendo a instalação de um qualquer mecanismo que permitisse às pessoas "lançar um alerta em caso de perigo", Deolinda Sousa chamou ainda a atenção para a situação dos idosos "Para eles ainda é pior, porque além do piso do túnel estar cheio de buracos, a idade avançada não lhes permite andar muito depressa".
No interior do túnel, o cenário é, com efeito, degradante. As lâmpadas estão partidas, o lixo prolifera e as paredes encontram-se totalmente cobertas por grafitos. Acrescenta Luís Paulo, cujo pai foi responsável durante alguns anos pela abertura e encerramento do túnel, que o local também abriga alguma prostituição, "embora já não de forma tão intensa como há uns tempos".

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