quinta-feira, novembro 23, 2006

Lisboa impedida de aprovar projectos imobiliários por causa do TGV

O Governo vai avançar com medidas preventivas sobre projectos imobiliários para acautelar a terceira travessia do Tejo em alta velocidade.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) só poderá aprovar urbanizações com parecer prévio favorável da RAVE- Rede de Alta Velocidade, noticia o «Diário Económico».
A faixa da cidade de Lisboa entre a Gare do Oriente e o Braço de Prata/Beato vai ser alvo de medidas preventivas de crescimento urbanístico até que o Governo e a RAVE, empresa detida pelo Estado português (60%) e pela Refer (40%), escolham o traçado definitivo do canal para a terceira travessia do Tejo, integrada no projecto ferroviário de alta velocidade.
Para acautelar o «espaço-canal» para a amarração do TGV em Lisboa, na margem Norte do Tejo, as medidas preventivas que o Governo pretende aprovar exigirão que os projectos urbanísticos e imobiliários em «pipeline» para esta zona da capital só sejam aprovados pela Câmara Municipal de Lisboa após parecer prévio favorável emitido pela RAVE, empresa responsável pelo projecto do TGV em Portugal.
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