quinta-feira, novembro 02, 2006

"Jardins Digitais" com internet grátis por um ano

Depois se verá se a benesse foi ou não apenas um rebuçado, mas durante um ano, que começou a contar ontem, os lisboetas vão poder navegar na internet sem pagar um "tostão" em 21 locais verdes da cidade. A iniciativa foi ontem formalmente inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carmona Rodrigues,e resultou de um protocolo assinado entre a autarquia e três empresas de acesso ao mundo virtual. No seu muito breve intróito laudatório à incitava, Carmona falou de Lisboa como uma "cidade aberta e competitiva" e disse acreditar que com o acesso sem fios e gratuito em mais de duas dezenas de locais, o trabalho e o lazer poderão andar de mãos dadas.
O Jardim Amália Rodrigues - que antes de levar o nome da fadista era apenas o topo do Parque Eduardo VII - foi o local escolhido para chamar os lisboetas aos prazeres dos "jardins digitais". Um computador portátil e de preferência um dia soalheiro serão a garantia de uma navegação na internet sem custos para o utilizador. E se para já são 21 os locais ao ar livre com aceso gratuito, a CML não enjeita a possibilidade de alargar a facilidade a todos os jardins da cidade. A tecnologia agora instalada tornou também desde ontem a Quinta das Conchas, no Lumiar, ou os jardins do Príncipe Real, do Arco do Cego ou o da Estrela locais onde os jardins deixaram de ser apenas um local verde e passaram a ser também "digitais".

in JN

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